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Juan domingo Farnós En la educación superior y la inteligencia artificial, la relación entre los docentes e investigadores puede variar dependiendo de diversos factores, como la institución, el campo de estudio y la disponibilidad de recursos. Sin embargo, en general, los docentes tienden a seguir las indicaciones de los investigadores en estos campos de la…
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Juan Domingo Farnós Queremos determinar los procesos encaminados en el andamiaje y la posterior arquitectura de diseño de procesos de simulación, inmersiva o no, que nos conducirán posteriormente a propuestas de implementación educativas y de trabajo y por ello necesitamos de la Educación disruptiva & IA y sus planteamientos estratégicos y modulares. En este contexto, va mos a…
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ChatGPT a évolué considérablement depuis son lancement en 2022, et avec l'intégration d’une toute nouvelle fonction vision dans le dernier modèle GPT-4o,
Via Fidel NAVAMUEL, michel verstrepen
No matter what seemingly hopeless mess you have made, everything can still work out.
Via David W. Deeds
Blog de la "RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia". La Revista Iberoamericana de la Educación Digital.
Via LGA
"Home Events anniversaries Which institution is the world leader in digital and distance education? ..."
Via Leona Ungerer
Em suas mais de 110 páginas, o e-book O fim das universidades como as conhecemos reúne uma série de artigos publicados por Marina Feferbaum, coordenadora do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) e da área de metodologia de ensino da FGV Direito SP, em sua coluna na Ensino Superior. Para celebrar o lançamento, a autora se reuniu com Daniel Sperb, consultor em inovação e gestão universitária, para debater EAD, metodologias de ensino, inteligência artificial (IA), sustentabilidade, entre outros temas abordados na obra. As transformações vistas no mundo exigem que a sala de aula esteja alinhada às atuais demandas da sociedade. Para Marina, o meio ambiente e a inteligência artificial, por exemplo, são algumas das pautas que deveriam ganhar força nas instituições de ensino. “Como professor é ainda mais urgente a mudança enquanto um facilitador do conhecimento. Devemos pensar em como permitir que nossos alunos e alunas se apropriem de todo o potencial da IA generativa de uma forma crítica, com consciência ética e compreensão das limitações da ferramenta.”
Via Inovação Educacional
Artificial Intelligence the ability of machines to learn from experience over that time Ai and machine learning have disrupted just about every industry including my own education teachers students and parents are wondering what is learning when software can answer every question Winston Churchill said never let a good crisis go to waste teachers would call this a learning moment I see it as an ideal opportunity for us to reimagine the future of Education
Via Edumorfosis
The main thing to think about is the gap. What is standing between people and their ability to do what they want online?
Via Vladimir Kukharenko
Extended Reality in learning enhances knowledge retention and benefits both formal education and lifelong learning.
Via Yashy Tohsaku, David W. Deeds
La educación superior está en un punto de inflexión y cambio. Los desafíos actuales y futuros son complejos y requieren enfoques innovadores y holísticos.
Via LGA
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¿Cómo llevamos a cabo la nueva formación de docentes y alumnos en escenarios de Educación Disruptiva? Juan Domingo Farnós Los nuevos sistemas de formación on-line (aprovechando los recursos informáticos y el ciberespacio) mejoran con mucho las prestaciones de la enseñanza a distancia tradicional, que solamente disponía del correo, el teléfono y la radiotelevisión como canales de…
The proposed model seeks to assist instructors and learners with a framing lens for how GenAI might be useful in educational settings.
Via EDTECH@UTRGV
A Inteligência Artificial generativa conquistou a imaginação do mundo porque parece provável que automatize tarefas que anteriormente exigiam avançadas competências cognitivas. Com isso, existe uma perspectiva real de que muitos trabalhadores altamente qualificados e experientes possam ser substituídos por algoritmos. O que acontece quando as máquinas chegam para os empregos não de tecelões manuais e operários da indústria automotiva, mas de roteiristas, advogados, gerentes de nível médio e até mesmo executivos de alto nível? Uma resposta seria pensar que as competências já não importam, ou mesmo que deveríamos tirar a ênfase da educação. Pelo contrário, embora o potencial para o aumento da produtividade (e rendimentos mais elevados para todos) por meio da interação homem-máquina nunca tenha sido tão grande, nós, humanos, precisaremos melhorar nossa atuação. Precisamos melhorar tudo o que os computadores enfrentam, incluindo compreensão de contexto, pensamento inovador e gerenciamento de relacionamentos com outros seres humanos. De acordo com um recente relatório do McKinsey Global Institute, até 30% das atuais horas de trabalho nos países industrializados poderão ser automatizadas até 2030, em um cenário de moderada automatização. Embora a automação tenha pressionado os trabalhadores durante décadas, a IA generativa anuncia uma significativa aceleração e uma angustiante mudança para muitas pessoas que achavam que suas carreiras fossem estáveis. Nos Estados Unidos e na União Europeia, o número de pessoas empregadas como funcionários de escritório, na indústria de transformação e como representantes de atendimento ao cliente irá quase certamente diminuir à medida que a IA generativa se consolidar. O relatório considera nove países da UE - República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Polônia, Espanha e Suécia - representando 75% da população ativa europeia, assim como o Reino Unido. Mas as notícias não são de todo ruins. O relatório estima que a procura por pessoas para trabalhar nos cuidados de saúde, nas energias limpas e outras profissões altamente qualificadas (como pesquisa e o desenvolvimento científico) irá provavelmente aumentar nesses mesmos países. É claro que existem outros fatores em jogo, incluindo os esforços para alcançar emissões líquidas zero (importantes para a criação de novos empregos em todos os países industrializados), o envelhecimento da mão de obra (particularmente na Europa), a contínua expansão do comércio eletrônico do setor privado e o fortalecimento da infraestrutura financiada pelo governo. Em vez do desemprego em massa, o resultado mais provável é que muitas pessoas enfrentarão em breve pressão para mudar de emprego. Partindo de razoáveis pressupostos, a Europa poderá passar por até 12 milhões de transições profissionais nos próximos seis anos. Embora a taxa anual de transição profissional projetada (0,8% das pessoas empregadas) seja inferior à taxa relativamente elevada observada na Europa durante a pandemia de covid-19 (1,2%), ela é duas vezes superior à norma pré-pandemia (0,4%). Nos EUA, as transições de emprego durante o mesmo período também poderão atingir quase 12 milhões, embora isso pareça mais administrável, uma vez que os EUA já tinham uma taxa de transição pré-pandemia elevada (1,2%) em comparação com a Europa. Existe um risco real de um mercado de trabalho ainda mais polarizado, no qual há mais vagas de com salários elevados do que profissionais qualificados e muitos mais profissionais competem por posições cada vez limitadas com salários mais baixos. Mas ele é evitável Os executivos dos dois lados do Atlântico já estão preocupados com a escassez e a inadequação das existentes competências num mercado de trabalho restrito. É uma boa notícia para os seres humanos adequadamente qualificados se a procura de competências sociais e emocionais aumentar com as novas tecnologias. Os mais de 1.100 executivos que a equipe da McKinsey entrevistou na Europa e nos EUA não só sublinharam a necessidade de competências avançadas em tecnologia da informação e análise de dados, mas também de mais funcionários competentes em pensamento crítico, criatividade e “ensino e treinamento”. As implicações salariais serão provavelmente significativas. A procura de mão de obra irá deslocar-se para profissões que já têm salários mais elevados tanto na Europa como nos EUA. E existe um risco real de alguma redução no emprego das profissões de colarinho branco com salários mais baixos. Esses indivíduos necessitarão adquirir novas competências para obterem empregos com melhor remuneração. Se conseguirem adquirir essas competências - por si próprios, por meio de seus empregadores ou com a ajuda do governo - terão a oportunidade de subir na escala salarial. Mas existe um risco real de um mercado de trabalho ainda mais polarizado, no qual há mais vagas de emprego com salários elevados do que profissionais qualificados (aumentando ainda mais os salários mais altos), e muitos mais profissionais competem por posições cada vez mais limitadas com salários mais baixos (aumentando ainda mais a extremidade inferior da distribuição salarial). Esse resultado seria uma decepcionante reversão da redução da desigualdade salarial no mercado de trabalho pós-pandemia. Felizmente, ela é evitável. Para os decisores políticos, a principal conclusão é que o capital humano é mais importante do que nunca para a competitividade nacional e a prosperidade compartilhada. Alguns trabalhos manuais permanecerão com os humanos (os robôs enfrentam relativa dificuldade com muitas tarefas básicas de mobilidade e limpeza). Mas os executivos estão atualmente convencidos de que precisam requalificar muitos funcionários para satisfazerem todas as suas necessidades de competências. As políticas públicas precisam encorajar empregadores, tanto quanto possível, a manter essa disposição e a requalificar seus funcionários, em vez de substituí-los. O crescimento da produtividade significativamente mais rápido, especialmente na Europa, e a prosperidade compartilhada podem advir das novas tecnologias, mas apenas se sua adoção for acompanhada por melhores competências humanas e por uma redistribuição mais proativa dos trabalhadores. Para se obter isso na era da IA generativa, os executivos precisam ser tão francos quanto possível sobre as lacunas emergentes de competências, assim como os governos precisam concentrar-se em tornar o mais fácil possível para todos os trabalhadores a atualização das suas competências de forma oportuna e adequada.
Via Inovação Educacional
Education 4.0 embraces the use of next-gen tools in artificial intelligence to personalize learning and enhance mastery.
Via Yashy Tohsaku
Trabajo que complementa : La Educación superior se transforma en el siglo XXI para ser protagónica en esta nueva era – https://sco.lt/4tsPQ0 Juan Domingo Farnós 1-¿Cómo transformar la universidad y adecuarla al S XXI? 2-Educación disruptiva & Inteligencia artificial en la universidad: investigación, docencia, relación con las administraciones…. 3-La universidad y la empresa (trabajo): ¿Relación…
"Discover five must-read books on AI and ChatGPT in education, recommended by educators. These books offer practical insights and strategies to enhance teaching with AI ..."
Via Leona Ungerer
Students using generative AI to write their essays is a problem, but it isn’t a crisis, writes Christopher Hallenbrook. We have the tools to tackle the issue of artificial intelligence
Via Vladimir Kukharenko
A IA generativa representa um salto significativo na evolução da inteligência artificial. Ao contrário de modelos anteriores, esses sistemas não se limitam a replicar informações; eles criam, inovam e geram conteúdo original. O ChatGPT, um exemplo notável dessa categoria, é capaz de produzir textos coerentes e contextualmente relevantes, elevando a experiência educacional a novos patamares.
Via Inovação Educacional
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Juan Domingo Farnós En el contexto de la Educación Disruptiva y la Inteligencia Artificial General (AGI), este análisis implica la recopilación y el procesamiento de grandes volúmenes de datos educativos para personalizar y mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje. Utilizando técnicas de análisis de datos avanzadas, los investigadores pueden identificar patrones y tendencias que…
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Juan Domingo Farnós En el siglo XXI, la sociedad se encuentra en una situación paradigmática completamente nueva debido a los rápidos avances en tecnología, comunicación y globalización. Estos cambios impactan todos los aspectos de la vida, desde la economía hasta la cultura, pasando por la política y, fundamentalmente, la educación. En este contexto, surge la…
"Explore how generative AI is revolutionizing online education by enhancing personalization and interactivity in learning platforms like Khan Academy and Udacity ..."
Via Leona Ungerer
Linking conceptual blending to my work around different forms of ambiguity.
Via Vladimir Kukharenko
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This is a lengthy article detailing the relationship between 21st century skills and the adoption of technology as a way to promote growth in those skill areas. If you are here, you might find this very much "preaching to the choir," but the article provides a solid basis for understanding the need to integrate technology into education.
SO TRUE
The World Economic Forum has published a new white paper called New Vision for Education: Unlocking the Potential of Technology; the link for the full report is included at the end of this article. The World Economic Forum is a not-for-profit international institution headquartered in Geneva, Switzerland. Although the focus of this report is worldwide, the gaps in identified twenty-first century skills are very applicable to schools in the USA. In a powerful statement, the report says: “By the time students enter college and the labour market, deficiencies that have not been addressed earlier can be far more difficult and costly to remedy.” (p 8-9).
The report differentiates 21st century skills among foundational literacies, competencies, and character qualities. It sees foundational skills as what schools and systems traditionally teach and measure: literacy, numeracy, scientific literacy, instructional-communication technology literacy, financial literacy, and cultural and civic literacy. Competencies sited include critical thinking/problem solving, creativity, communication and collaboration. While curiosity, initiative, persistence/grit, adaptability, leadership, and social and cultural awareness are included in a category called character qualities. Appendix 1 includes definitions of 21st century skills.
The instructional cycle is referred to as a “closed loop” in this report. Beginning with clear learning objectives through the development of curriculum and instructional strategies to instructional delivery, ongoing assessment, interventions and the tracking of learning outcomes in a repeating complex system. The report looks at ways that technology can be embedded into each step of the instructional loop to improve student learning outcomes and eliminate the skill gap, providing some resources that might be used at different phases of the cycle.
The report cites differences in the use of technology tools to close the skill gap, looking at different income levels among countries which create different contexts and stating that there are fundamental social and economic problems, such as poverty, that impede learning and underlie the skills gap. Although the deficiencies in many undeveloped countries far surpass those found in the United States, it is my perspective that there are different contexts within the United States itself that must be acknowledged and addressed.
The importance of creativity, problem solving and innovation to the economic well-being of our nation and therefore, the employability of our workforce cannot be stressed enough. The pressure of standardized testing can lead to a standardized curriculum and instruction model that does not allow the classroom time for these skills to develop. Teachers caught in this dilemma are often driven to insure success on state tests at the cost of providing time for experimentation, reflection, and collaborative feedback. The report does suggest using technology for some of the foundational skills in order to free teacher time to provide instruction on competency and character skills.
In two of the examples from low income countries, technology was used to provide scripted lessons that were created centrally to under-trained teachers. My preference would be to more fully train teachers or provide a mentor/coach rather than a “turn the page” curriculum model.
One of the tenants of the article is the need to define and find a metric to assess each of these 21st century skills in order to compare countries skill level. Although I agree with the need to define the skills needed and provide training and resources to teachers so these skills can be embedded into the curriculum and instruction, the idea of an assessment to measure creativity or persistence fills me with dread. Paul Torrance developed a well-used test for creativity used to screen students for school gifted and talented programs. It is not a test that can be administered and interpreted without training. The idea of administering a standardized test which by definition is convergent in thinking to measure a thinking skill that is divergent by definition seems inappropriate and a major shortcoming of this report.